Mãe querida dos fracos pecadores,
Aos corações dos pobres sofredores
Mergulhados nos prantos de amargura.
Derramai vossa luz, toda esplendores
Da imensidade, da radiosa altura,
Da região ditosa da ventura,
Sobre a sombra dos cárceres das dores!
Oh Mãe! excelsa Mãe dos anjos celestes,
Mais amor, desse amor que já nos destes,
Queremos nós em cada novo dia;
Vós que mudais em flores os espinhos,
Transformai toda a treva dos caminhos
Em clarões refugentes de alegria.
Auta de Souza
Psicografia: Francisco Cãndido Xavier
Nenhum comentário:
Postar um comentário